"O diretor faz a segunda investida na obra de Mamet e caminha a passos largos nesse debate. Em 2015 ele já havia surpreendido a plateia paulistana com sua versão nada maniqueísta para Oleanna. A principal arma de Paso (e seu o grande mérito) é a imparcialidade. Em nenhum momento o espetáculo toma partido dos personagens, mesmo nas ações mais discutíveis."